Quando jogamos uma rede espessa para pescar manjubas ou sardinhas, corremos o risco de trazer junto golfinhos e arraias. Afetamos o meio e matamos animais que queríamos preservar.
(Maria Alice A. Prado – Psicoterapeuta e Coach)
É comum querermos mostrar só o que consideramos positivo e guardar o resto só pra gente mesmo.
“Eu me esforço para não ser agressiva e também para não demonstrar meus ressentimentos diante de críticas. Por isso me calo.”
E aí o que acontece? Ninguém te ouve. Ninguém te nota.
O macete não é disfarçar, dissimular, controlar, e sim entender as causas, os determinantes, fazer escolhas e mudar, SE ISSO FOR BOM.
Ao reprimimos um aspecto, muito provavelmente parte de nosso potencial fica reprimida também, mantendo-se então como potencial e não como competência.
É a nossa história, nossas crenças, a auto imagem, as mensagens subliminares que recebemos em toda a nossa formação, que convivem em nós, disparam as emoções que nos acometem nesses e em outros momentos.
E que emoções são essas? O que fazer com elas? Como lidar para não sermos limitados por elas? É possível usá-las a nosso favor?
Dica da semana:
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Que tipo de pensamento me acomete quando estou nessa situação?
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Esse pensamento dispara emoções. Quais?
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O pensamento é baseado em percepção e em fatos reais? Tem lógica e fundamento, ou é criação distorcida baseada numa crença improdutiva?
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Onde eu aprendi isso?
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Agir assim me faz bem ou mal?
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Se faz bem, melhore. Se faz mal como mudar para não precisar disfarçar?
No curso de oratória ECO da Salamarela, vamos te contar mais em detalhes como tudo isso acontece e como você pode parar de gastar energia dissimulando suas tendências e utilizando-a em prol do seu crescimento pessoal e profissional.
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Maria Alice Prado
Psicóloga, psicoterapeuta, coach (life and professional) e consultora de empresas e professora de autoconhecimento no curso de oratória Eco da Salamarela.