Mostre, não conte: a tendência que veio para ficar

 

Olá!

Estamos em 2025, mas algumas lições de 2024 ainda reverberam – e uma delas é sobre a força das conexões autênticas. No ano passado, o Ritz Carlton mostrou isso com a série de vídeos para o Instagram chamada “A Late Checkout”.

Em vez de listar lençóis impecáveis ou falar sobre o menu do café da manhã, eles decidiram focar no que realmente importa: os hóspedes. A série mostrou o impacto das experiências vividas lá – não os processos ou serviços.

Se você já viu esses vídeos, sabe do que estou falando. Se ainda não, vem comigo e veja por si mesmo:

 
 

Agora, pense nas suas apresentações. 

Elas mostram impacto ou apenas listam números e processos? Vivemos em um mundo saturado por conteúdos genéricos e desconectados – e isso reflete diretamente nas apresentações corporativas. Gráficos sem contexto, informações que não provocam reação... e o resultado? Pessoas desinteressadas, oportunidades perdidas.

Então, por onde começar?

1. Pergunte-se: O que minha informação provoca no outro?

2. Mostre como sua apresentação ajuda a resolver algo ou a tomar uma decisão.

3. Lembre-se: não são os números que importam, mas o que eles representam para o futuro.

Moral da história?

Assim como o Ritz Carlton não vende estadias, mas experiências, suas apresentações também não devem ser apenas sobre dados ou processos. Elas precisam ajudar o outro a enxergar algo novo, mudar de rota e pensar diferente.

Em 2025, mostre mais, conte menos. Porque em um mundo saturado, a diferença está no que é original, verdadeiro e pensado com propósito. Se precisar de ajuda para transformar suas apresentações ou treinar seu time, sabe onde me encontrar.

Até breve, Nelise Cardoso
Especialista em Apresentações Estratégicas e Treinamentos

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