Quando você mete a colher aqui o resultado é incrível.

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Já parou pra pensar que passamos
o dia contando histórias?

Seu filho não quer estudar, você conta uma história para mostrar a ele que se continuar
assim não vai chegar a lugar nenhum. Seu chefe cobra agilidade na solução de um projeto, você conta uma história para explicar que depende de outras áreas para tocar a ideia.
O gerente do banco pergunta o porquê do empréstimo, você conta a história da sua vida para sensibilizá-lo a liberar o crédito pela menor taxa de juros.

Assim somos feitos, de histórias, que a todo momento nos rodeiam para que possamos entender melhor o mundo em que vivemos e transmitir nossos valores e pontos de vista. 
E isso não é conversa furada, é o que nos impulsiona para girar a roda da nossa sociabilidade.

Aliás, é com uma habilidade incrível que criamos essas pequenas histórias
do dia-a-dia para sobreviver e multiplicar nossas crenças.

Adoramos beber de novas fontes para inflar nossa imaginação. Vide o poder do
cafezinho nas empresas, e poder inquestionável da Literatura, do Cinema e de tantas outras formas artísticas, que há séculos nos alimentam de sonhos, filosofias e experiências.

No mundo corporativo, o poder das boas histórias está mais do que comprovado e faz total diferença no jogo.

Quantas vezes você estudou a fundo um projeto, desenhou toda a estratégia, se assegurou dos riscos, estabeleceu um cenário, analisou as vantagens, mostrou em detalhes ao cliente ou a um superior e teve uma enorme surpresa: a ideia não foi aprovada? Nessa hora parece que a gente vê aquele lindo castelo de cartas desmoronado em nossa frente e toda nossa confiança de que daria certo vai por água abaixo.

Acredito que você já conhece sabe bem o sabor amargo desta experiência. E certamente agora busca desenvolver uma trama muito mais amarrada sobre tudo o que envolve o seu projeto para vender bem o seu peixe.

Uma dica fácil e acessível é abrir aquela janela de criatividade que existe em você.

Não adianta se colocar naquela posição de “criatividade não é comigo” que não cola
nenhum um pouco. Afinal, aquela pessoa cheia de boas histórias, que todos nós conhecemos (olhe agora no espelho), é mais do que capacitada para trazer algo novo, aquilo que não se previa e que pode mudar ou facilitar a vida do seu interlocutor ou público. Sim, esta pessoa
é você.

A boa notícia é que, junto ao frio na barriga que você pode estar sentindo diante do
desafio de criar apresentações corporativas, vendedoras e impactantes, existe uma receita de bolo simples de ser seguida, que une as ferramentas do Storytelling e do Design.

Neste modo de preparar até cabem mais farinha e fermento ao seu sabor, desde
que você entenda o objetivo final: servir uma deliciosa apresentação, que vai deixar
todo mundo babando com as vantagens e benefícios da sua ideia.

Por Cintya A Nunes
Colaboradora da Salamarela, redatora publicitária, produtora de conteúdo, storyteller ou, se preferir, contadora de histórias corporativas com finais felizes.